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Parlamentares amapaenses pedem ao STF que impeça posse de Silvia Waiãpi com deputada federal

A deputada federal eleita pelo Amapá, Silvia Nobre Waiãpi (PL), deverá fazer parte no processo que incestiga a participação de golpistas no ato terrorista ocorrido no último domingo, 8, em Brasília. É o que pretende os deputados eleitos Dorinalfo Malafaia e José indo Abrantes, ambos do PDT, além do senador Randolfe Rodrigues (REDE).


Silvia Nobre, na imagem ao lado de Bolsonaro, pode não tomar posse como parlamentar, caso seja acolhida a denúncia contra ela.


No domingo, enquanto os golpistas invadiam as sedes do Congresso Nacional, do STF e do Palácio do Planalto, a deputada compartilhava vídeo da invasão aos Poderes numa tentativa clara e orquestrada de golpe político. A deputada tem histórico de apoio ao governo bolsonaro e de incentivo a intervenção militar no País.


Com isso, os parlamentares amapaense entraram com uma ação no STF pedindo ao ministro Alexandre de Morais que inclua Silvia Nobre no rol de investigação contra os golpistas.


HARMONIZAÇÃO FACIAL


Ainda durante a campanha política de 2022,  a então candidata a deputada federal, Silvia Nobre, foi denunciada ao ministério público por desvio de recursos do fundo eleitoral para fazer uma harmonização facial em seu próprio rosto.


A deputada negou que tenha feito o desvio, mas o Ministério Público Eleitoral a denunciou está pedindo que a parlamentar eleita não tôme posse.


O profissional que atendeu Silvia foi ouvido pelo MPE e confirmou tanto que o procedimento foi feito quanto o pagamento realizado. A lei eleitoral não permite que os recursos do fundo sejam usados para nada além de propaganda e pagamento de serviços destinados à campanha.


Recibo de pagamento dos serviços prestados de harmonização facial


Na representação, o MPE diz que é "inequívoco" o mau uso dos recursos públicos, e pede que ela seja impedida de assumir o cargo de deputada.


ÍNDIA WAIÃPI


Silvia Nobre tem gerado polêmica no Estado por afirmar ser Índia da etnia Waiãpi, cuja ação habita o Oeste do Amapá. Segundo a história contada pela parlamentar eleita, ainda criança ela teria sido levada por não índios durante a abertura da estrada Perímetral Norte no índios antes de 1970 e adotada por família branca.


Anos depois, ela retornou a área Waiãpi já como membro do Exército brasileiro e foi acolida pelos indígenas mais antigos. Desde então ela te se apresentado como tal. No estando, muitas lideranças do povo Waiãpi têm negado essa versão de Silvia Nobre e afirmam categoricamente que ela não é indígena daquela etnia.

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