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IBGE aponta que 1,5% da população do Amapá tem diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA)

  • Foto do escritor: Fernando França
    Fernando França
  • 27 de mai.
  • 2 min de leitura

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O IBGE divulgou na última sexta-feira, 23, dados de pesquisas do Censo 2022 relacionados a pessoas diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), apontando que o Amapá registrou 11 mil pessoas com diagnóstico de autismo em 2022, o que representou 1,5% da população total do estado (733,7 mil). Esse percentual foi o segundo maior entre as Unidades da Federação. Entre os 11 mil, 7,2 mil (2,0%) eram homens e 3,8 mil (1,1%) mulheres.


O grupo de idade com maior percentual de diagnóstico de TEA é de 5 a 9 anos, com 3,5%, seguido por 0 a 4 anos (2,6%) e 10 a 14 anos (2,5%).

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A maior prevalência de TEA foi observada entre pessoas que se declararam brancas (2,2%, equivalente a 3,5 mil pessoas), embora em número absoluto, as pessoas pardas sejam mais numerosas (6,7 mil), com percentual de 1,4%. A taxa entre as pessoas que se declararam pretas foi de 1,0% (824 pessoas), e o menor porcentagem foi entre as pessoas indígenas (0,3% ou 31 pessoas).


 Educação

 O Censo 2022 registrou 4,6 mil (2,2%) estudantes com mais de 6 anos diagnosticados com autismo. Destes, 3,3 mil (3,2%) era homens e 1,2 mil (1,2%) mulheres.

 O grupo de idade com maior prevalência é o de 6 a 14 anos, com 3,2 mil (2,8%) estudantes diagnosticados com TEA; seguido pela faixa etária de 15 a 17 anos, com 621 (1,8%) estudantes.

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A taxa de escolarização no Amapá para pessoas de 6 anos ou mais diagnosticadas com autismo foi de 51,7%. Com isso, ficou acima da taxa de escolarização para pessoas de 6 anos ou mais (32,3%).


Entre os grupos de idade, a taxa de escolarização para pessoas de 6 anos ou mais diagnosticadas com TEA foi maior na faixa etária de 6 a 14 anos (93,9%); seguido por 15 a 17 anos (82,6%); 18 a 24 anos (29,1%); e 25 anos ou mais (11,2%).


O Censo 2022 também investigou o nível de instrução das pessoas com 25 anos ou mais de idade diagnosticadas com TEA. No Amapá foram registradas 3,6 mil pessoas: 1,6 mil (44,6%) sem instrução ou nível fundamental incompleto; 1,0 mil (28,5%) com médio completo e superior incompleto; 517 (14,0%) com fundamental completo e médio incompleto; e 473 (12,9%) com superior completo.


Fonte: IBGE

Foto: divulgação/internet

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