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Deputada Silvia Nobre é uma fraude, sugere reportagem do UOL sobre sua sua origem indígena

  • Foto do escritor: Fernando França
    Fernando França
  • 15 de jun.
  • 1 min de leitura

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Ideologicamente de ultradireita e contra todas as pautas indígenas, favorável ao desmatamento para criação de gado na Amazônia, uma das mais ferrenhas defensoras de garimpos ilegais e do Marco Temporal Indígena – projeto que limita a demarcação de terras indígenas em todo o país, a deputada federal Silvia Nobre (PL) é alvo de uma profunda investigação jornalística do UOL que revela aquilo que no Amapá já se comentava pelos quatros cantos do estado, de que a parlamentar não é da etnia indígena wiãpi, como ela alega ser.


A reportagens traz depoimentos, prints, documentos e outras insconsistências na trajetória pessoal e profissional de Silvia Nobre. Na Reserva Indígena Waiãpi, a deputada não é reconhecida como representante nem da etnia, muito menos dos movimentos indígenas estaduais.


Bolsonarista de carteirinha, Silvia teve o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TER-AP), por desviar verbas de campanha para fazer haminização facial. Ela também está entre os quatro parlamentares federais do Amapá que serão substituídos por determinação do STF, por conta da Lei que trata sobre sobras eleitorais.


“Uma investigação do UOL mostra que a trajetória da deputada federal Silvia Nobre Lopes, conhecida publicamente como Silvia Waiãpi (PL-AP), é permeada por contradições que levantam dúvidas sobre sua origem indígena, idade, filiação e formação.”, diz a matéria logo no início.


“Documentos e familiares contrariam origem indígena de deputada do PL”


Por Rafael Neves, Luís Adorno, Felipe Pereira e Rudja Santos, Do UOL, em São Paulo, Rio e Brasília, e colaboração ao UOL, em Macapá.”


Matéria completa no link abaixo:

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