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Furlan e Lucas Barreto “surfam” em obra da Policlínica, mas relatório do Ministério da Saúde aponta que projeto foi do governador Clécio Luís

  • Foto do escritor: Fernando França
    Fernando França
  • 4 de ago.
  • 1 min de leitura

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A imprensa nacional publicou na tarde dessa segunda-feira, 4, uma enxurrada de reportagens mostrando que o prefeito de Macapá, Antonio Furlan - principal adversário no Amapá dos governos de Lula e Clécio Luís, teria se apossado de uma proposta solicitada pelo governador Clécio Luís e aprovada pelo   PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento/Seg Parte).


A obra a qual se referem as reportagem é a de uma Policlínica, cuja ordem de serviço foi lançada ainda no dia 17 julho pelo prefeito de Macapá, Antônio Furlan. O caso acendeu o alerta dentro do Governo Federal de como andam as articulações e comunicação política do governo Lula nos estados e municípios.


Apesar da imprensa nacional focar no governo  federal, a matéria levantam uma outra curiosidade: como uma obra solicitada pela atual gestão do governador Clécio Luís foi parar nas mãos do seu principal adversário e candidato ao governo do Amapá em 2026, o prefeito da capital, Antônio Furlan?


De acordo com a portaria do Ministério da Saúde que selecionou as propostas apresentadas ao PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) por todos os Estado e Municípios, o projeto da Policlínica divulgada por Furlan, foi proposta pelo governador Clécio Luís e selecionada pelo governo federal.


No entando, o prefeito de Macapá divulgou a iniciativa como se fosse do senador bolsonarista Lucas Barreto (PSD),e ainda citou a participação de outros dois bolsonaristas, o deputado federal Vinícius Gurgel e ex-deputada Silvia Nobre, ambos do PL.


Nossa reportagem buscou informações junto ao governo estadual sobre o assunto, mas até o fechamento dessa matéria não obteve resposta.

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